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Há, no entanto, uma Phuket alternativa, e ainda bastante apelativa (embora sem as praias de postal que aparecem na publicidade e que os agentes de viagens se esquecem de dizer que ficam nas ilhas à volta de Phuket e não lá), a dos resorts exclusivos e a dos que não se conformam com banalidades e resolvem pegar num carro para explorar a ilha como deve ser. Foi o que fizemos tendo por ponto de partida e chegada Patong, a principal estância turística da ilha, com uma baía em meia lua.
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Para Sul fica ainda o templo mais frequentado da ilha, o de Chalong, e o cabo Phromthep, perto da praia Nai Harn, onde todos os dias se faz romaria para assistir ao pôr-do-sol. E já está de novo na costa ocidental, onde se alinham as praias de Kata e Karon antes de chegar de novo a Patong. São dois lugares agradáveis e de frequência mais familiar do que Patong, com todo o tipo de hotéis e restaurantes, mas nada que valha uma viagem de tantas horas a partir de Portugal.
A ilha 007
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A primeira sugestão vai para um tour até à belíssima e impressionante Baía de Phangnga, uma viagem relativamente acessível que tem a grande vantagem de poder ser facilmente realizável num dia. À partida, este nome não deve dizer grande coisa a quem nunca lá foi, mas se lhe dissermos que foram ali rodadas, no já longínquo ano de 1974, algumas das cenas mais célebres do filme O Homem da Pistola Dourada, da série James Bond, o caso muda certamente de figura.
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